Censura e doutrinação escolar

Como defensora da liberdade de expressão e do direito à pluralidade de ideias, discuto os desafios enfrentados por professores conservadores que, em muitos casos, têm suas vozes silenciadas em um ambiente educacional cada vez mais dominado por uma agenda progressista. Acredito que a educação deve ser um espaço onde todas as opiniões sejam respeitadas, e convido você a refletir sobre essa importante questão.

DEUS PÁTRIA E FAMÍLIA

Carla Bilynskyj

8/14/20243 min read

meninas na escola - futuro da educação
meninas na escola - futuro da educação

Defendendo a Verdade na Educação: Contra a Censura e Doutrinação Escolar

Eu sempre acreditei que a educação deve ser um espaço de pluralidade de ideias, onde todas as vozes possam ser ouvidas e respeitadas. No entanto, a realidade que muitos professores conservadores enfrentam nas escolas e conferências educacionais está longe de refletir esses princípios. A liberdade de expressão e o direito de manifestar opiniões estão sendo constantemente atacados, principalmente quando essas opiniões divergem da maioria progressista que domina o cenário educacional.

Durante a Conferência Nacional de Educação (Conae), diversos professores conservadores relataram situações de censura e hostilidade. Uma delegada educacional compartilhou sua experiência, afirmando: "Percebo que a liberdade de expressão e de manifestação de pensamento não estão sendo tão reais como proclama essa Conae. Toda vez que manifestei minha opinião, seja ela um pouco ou muito diferente ao que a maioria promove, fui vaiada, hostilizada e marcada."

Essa professora, que preferiu manter sua identidade anônima por medo de represálias, contou que na etapa estadual foi impedida de concluir sua fala e forçada a descer do palco antes do tempo previsto. Em outra situação, uma delegada educacional de Goiás relatou: “Durante a própria etapa intermunicipal, às vezes não me deixavam terminar de falar, pois já começavam a vaiar ou tirar a minha concentração enquanto eu estava falando.”

Esses relatos são preocupantes e refletem uma tendência alarmante de repressão às vozes conservadoras dentro do ambiente educacional. A Conae, que deveria ser um espaço de discussão democrática, tem se tornado uma plataforma para promover uma agenda única, sem espaço para o contraditório.

O que está sendo orquestrado na educação?

O deputado federal Gustavo Gayer, preocupado com o direcionamento que a educação brasileira está tomando, enviou suas assessoras parlamentares para acompanhar de perto o que estava sendo discutido na Conae.

O que elas presenciaram é, no mínimo, perturbador:

  • Venda de livros para a formação de professores marxistas;

  • Distribuição do livro "Por que discutir gênero na escola?";

  • Palestras incentivando a formação de alunos militantes;

  • Distribuição de broches em apoio ao Hamas, acompanhados de cantos e manifestações a favor do movimento.

Em uma das palestras, um professor chegou a declarar abertamente: "Estamos formando alunos militantes [do movimento LGBTQIA+] mesmo. Não sei até quando estarei vivo. Precisamos manter viva a militância em sala de aula."

Essas ações e declarações são preocupantes e mostram que a educação está sendo usada como ferramenta de doutrinação, afastando-se cada vez mais do seu verdadeiro propósito: a formação de cidadãos críticos, com capacidade de pensar por si mesmos.

O que as famílias podem fazer?

Muitas famílias brasileiras não concordam com os valores defendidos na Conae e no sistema educacional atual. De acordo com uma pesquisa do Paraná Pesquisas, 87% dos brasileiros são contrários à ideologia de gênero nas escolas. Além disso, muitos pais também desaprovam o marxismo sendo introduzido nas salas de aula.

Então, o que fazer diante dessa situação?

Primeiro, é fundamental que os pais estejam atentos ao que seus filhos estão aprendendo na escola. Participar das reuniões escolares, conversar com os professores e acompanhar o material didático utilizado são passos importantes para garantir que seus valores familiares sejam respeitados.

Segundo, os pais devem se unir e mobilizar para que suas vozes sejam ouvidas. Isso pode incluir desde a organização de grupos de pais que compartilham dos mesmos valores até a participação ativa em conferências e fóruns educacionais, como forma de pressionar por mudanças.

Quando vereadora, continuarei a lutar para que a educação no Brasil seja um reflexo dos valores conservadores e cristãos que muitas famílias defendem, garantindo que nossos filhos recebam uma educação que respeite esses princípios fundamentais.

Vereadora Carla Bilynskyj
Vereadora Carla Bilynskyj