Consequências Psicológicas do Aborto

Neste post, abordo uma verdade que raramente é discutida: os graves riscos físicos e psicológicos que as mulheres enfrentam ao optar pelo aborto. Acreditando firmemente na proteção da vida, tanto do bebê quanto da mulher, apresento dados e estudos que expõem as consequências devastadoras dessa prática, defendendo a necessidade de priorizarmos uma abordagem que realmente proteja a saúde e o bem-estar de todos.

PEDIATRIA

Carla Bilynskyj

8/14/20242 min read

Mulher grávida segurando a barriga com sapatinhos azuis
Mulher grávida segurando a barriga com sapatinhos azuis

Proteger a vida, tanto do bebê quanto da mulher, deve ser nossa prioridade

Pouco se fala sobre os graves problemas físicos e psicológicos que as mulheres podem enfrentar ao realizar um aborto, mesmo quando o procedimento é feito por uma equipe especializada. A narrativa de que o aborto é uma solução segura e benéfica para a saúde da mulher omite os riscos significativos envolvidos.

Estudos científicos têm mostrado que as mulheres que optam por interromper uma gravidez enfrentam um leque de complicações que vão desde problemas físicos até sérios distúrbios de saúde mental.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), saúde é definida como “o estado de completo bem-estar físico, mental e social, não apenas a ausência de doença”. Com base nessa definição, algumas legislações ao redor do mundo têm concedido o direito ao aborto em casos de sofrimento psíquico. Um exemplo alarmante é a França, onde uma nova lei de bioética permite o aborto até o nono mês de gestação se uma equipe médica diagnosticar que a mulher sofre de “sofrimento psicossocial”.

Os efeitos do aborto na saúde mental das mulheres são igualmente alarmantes. Em 2011, a Dra. Priscilla Coleman publicou o artigo “Abortion and Mental Health”, onde revisou 22 estudos sobre o tema e constatou que o aborto está indubitavelmente associado a problemas graves de saúde mental.

Em outro estudo, publicado no Jornal Canadense de Psiquiatria em 2010, após acompanhar três mil mulheres que realizaram o aborto, foi demonstrado que as chances de a mulher:

  • Desenvolver distúrbios de ansiedade dobraram.

  • Abusar de drogas aumentaram em até cinco vezes.

  • Ter pensamentos suicidas ou tentar suicídio dobraram.

Esses números revelam uma realidade assustadora que é frequentemente ignorada em discussões públicas.

Outras pesquisas que reforçam a relação entre aborto e problemas de saúde mental.

Diversos estudos corroboram a conexão entre aborto e transtornos psicológicos. Por exemplo, uma pesquisa realizada em 2004 comparou 331 mulheres russas e 217 americanas que realizaram abortos. Os resultados mostraram que:

  • 48% das russas e 65% das americanas relataram sintomas de estresse pós-traumático.

  • 49% das russas e 78% das americanas sentiram culpa após o aborto.

  • Muitas mulheres passaram a experimentar explosões de raiva e comportamento irritável.

Além disso, 36% das mulheres americanas eram mais propensas a ter pensamentos suicidas após o procedimento.

Consequências Psicológicas do Aborto

Efeitos colaterais físicos do aborto

Além dos danos psicológicos, o aborto pode causar diversos efeitos colaterais físicos, como:

  • Perfuração do útero durante procedimentos de sucção.

  • Ruptura do colo uterino.

  • Histerectomia devido a complicações severas.

  • Hemorragia uterina causada por pílulas abortivas.

  • Infertilidade e gravidez ectópica.

  • Parto futuro prematuro.

  • Infecção por curetagem mal feita.

  • Aborto incompleto, que pode levar a infecções graves.

Diante desses dados, é claro que o aborto não é apenas uma questão de saúde pública. Essas informações são cruciais para uma discussão honesta para apresentar para pessoas que defendem o aborto. É por isso que me posiciono firmemente contra a legalização do aborto.